Consequências de 33 anos de aborto legalizado nos EUA
Não sabíamos que o número de abortos realizados a nível nacional aumentaria dramaticamente.
Não sabíamos que as promessas de que haveria menos maus tratos a crianças e menos filhos nascidos de relações extra-conjugais eram falsas.
Não sabíamos que os abortos repetidos seriam tão frequentes.
Não sabíamos que a vasta maioria dos abortos não aconteceria por violação, incesto ou preservação da vida da mãe mas por outras razões; ou que a maioria dos abortos seria realizada em mulheres solteiras.
Não sabíamos o que era o trauma pós aborto nem os inúmeros riscos para a saúde física e mental associados ao aborto.
Não sabíamos que os progressos da medicina permitiriam aos cirurgiões realizar cirurgias intra-uterinas em crianças ainda não nascidas.
Não sabíamos que os progressos da visualização obstétrica resultariam na tecnologia de imagens ultrasónicas a três dimensões que nos permitiriam ver, face a face, crianças em gestação no útero materno.
Não sabíamos que as duas mulheres citadas como reclamantes nos casos levados ao Supremo Tribunal dos EUA e que resultaram na legalização do aborto – Roe versus ade e Doe versus Bolton – mais tarde se arrependeriam do seu envolvimento e pediriam que os seus processos decisivos fossem revertidos. Agora, quase 43 milhões de abortos depois, já sabemos…
Por João P. Noronha, em http://facaseluz.blogspot.com/2007/01/consequncias-de-33-anos-de-aborto.html
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