Deixei um comentário na página do "Correio da Manhã" sobre os resultados das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos. É pequeno, não permitindo o jornal mais do que os caracteres que foram escritos, pois o próprio contexto destas provas, entre outros, devia ser analisado.
O comentário, à espera de aprovação para publicação, é o seguinte:
Na verdade, os resultados não são bons há muitos anos. Há muitos problemas que têm de ser resolvidos no Ensino Português:
- mais autonomia das escolas na resolução dos seus problemas,
- ensino mais personalizado,
- turmas mais pequenas,
- uma maior cooperação Professores/Pais,
- "Ensino Especial" para crianças estrangeiras e com N.E.E..
Estive na Finlândia a dar aulas e lá é isso que se faz.
1 comentário:
Há ainda um outro factor com que contar que não parece muito mutável: a capacidade cognitiva dos alunos; os alunos têm (verdadeiros)limites intelectuais e isso advém do facto de, no momento em que foram concebidos, no sangue dos pais correrem drogas prejudiciais (álcool, tabaquinho). Esses poluentes seguem rio abaixo e contaminam a saúde dos descendentes. Porque a inteligência não é dom divino, não. Vem pela genética mesmo e, assim a saúde dos pais, assim o rendimento intelectual dos filhos. Esta concepção, que não é teórica, deve descansar muitos professores, pois mesmo que se esfolem, parte dos alunos não absorve. Os países nórdicos, tipo Suécia, têm altos níveis de rendimento e escolaridade na sua massa discente, porque há bons níveis de saúde. Já agora, alimentar-se bem também ajuda... Como é simples, não é?
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