
Face à redução dos combustíveis fósseis e ao aumento da sua procura e preço, são indispensáveis novas soluções para os sectores inergéticos. A grande aposta é a energia verde, de que a Suécia foi pioneira, há 100 anos atrás.
A energia verde, alertaram vários jornais, incluindo o Courrier Internacional, pode não ser o paraíso que se esperava e, para além dos já problemas que acarreta como a desflorestação, traz agregada a si a escravatura. A dependência das nações mais pobres em detrimentos das outras que compram os combustíveis, não pode ser colhida como uma solução eficaz para o planeta. Estão em causa os Direitos Humanos e a dignidade dessas pessoas que morrem nos campos de cultura de cana-de-açúcar e de milho, graças ao trabalho árduo a que estão expostas, vivendo no limiar da pobreza.
Encontrem-se outras soluções mais viáveis! Se a energia verde, nestes moldes, é sinónimo de escravatura, não pode nunca ser considerada uma alternativa para a Humanidade... ou ela deixará de o ser, Humana!
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