terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O mais revolucionário dos pedagogos portugueses

José Pacheco não é o primeiro — e nem será o último — a desejar uma escola que fuja do modelo tradicional. Ao contrário de muitos, no entanto, o educador português pode-se orgulhar por ter transformado seu sonho em realidade. O fundador da Escola da Ponte, da qual se afastou fisicamente, passa parte do tempo no Brasil, onde o seu trabalho é muito apreciado. Porquê? Há mais de 30 anos que José Pacheco pensou uma escola pública onde «Os alunos formam grupos heterogêneos, não estando classificados por turmas nem por anos de escolaridade; não há lugares fixos nem salas de aula e a escola encontra-se numa área aberta. Não há um professor encarregado de um grupo. Em vez disso, todos os alunos trabalham com todos os professores». Ele é o convidado deste programa.
TSF, ouvir aqui.

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