domingo, 21 de janeiro de 2007

A versatilidade da nossa Língua...

Apenas e somente a Língua Portuguesa permite escrever isto:
Pedro Paulo Pereira Pinto Pires, pequeno pintor, português, pintava portas,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu paraParanavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porémposteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porémpersonalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão parapapai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los.Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciamprecipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelaspicadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenasperfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantespotrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos,procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisariapercorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo PedroPaulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poderprosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento,provocando profundos pesares, principalmente por pretender partirprontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Precisopartir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintandoprincipais portos portugueses. - Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo.-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópiopartira para a província. Pedindo provisões, partiu prontamente, poisprecisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticandopinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópiopuxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura,porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente primaPetúnia. - Porque pintas porcarias? - Papai - proferiu Pedro Paulo -, pintoporque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própriapara poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelospertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticarprofissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar parapoderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pelapicada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primoPéricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurouPéricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavrasproferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Périclesprofissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagarpintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredespintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedirParto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópiopartira para a província. Pedindo provisões, partiu prontamente, poisprecisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticandopinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópiopuxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura,porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente primaPetúnia. - Porque pintas porcarias? - Papai - proferiu Pedro Paulo -, pintoporque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própriapara poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelospertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticarprofissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar parapoderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pelapicada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primoPéricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurouPéricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavrasproferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Périclesprofissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagarpintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredespintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedirperdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.
E achamos nós o máximo quando conseguimos dizer: 'O Rato Roeu Rolha do Rei da Rússia'!...

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