O "sim" ganhou. Pergunto:
1) Como vai ser o acompanhamento das mulheres que decidirem abortar?
2) Que Educação para a Sexualidade vão ter as nossas escolas?
3) Como vai ser o combate ao aborto, clandestino ou não, por parte do Governo Português?
4) O que vai acontecer às mulheres que abortarem fora dos estabelecimentos de saúde autorizados ou na clandestinidade?
5) O que vai acontecer às mulheres que abortarem depois das 10 semanas?
6) Que incentivos vai dar o Governo à natalidade e à parentalidade?
7) Que ajudas vão ter as instituições de apoio a grávidas em dificuldade?
8) Que alterações vão sofrer as leis da adopção?
9) Como vai ser o planeamento e aconselhamento familiar a partir daqui?
10) Como vai ser o Serviço Nacional de Saúde a partir daqui? Quem vai ter prioridade? Que dinheiros vão ser gastos em abortos, no SNS e em clínicas de aborto?
11) Vão os pais de uma menor de idade grávida que queira fazer um aborto ser ouvidos?
E a minha última pergunta, que moveu muito do meu "não":
12) Qual o papel do homem-pai (numa gravidez antes e depois das 10 semanas de gestação de um feto)? Vai ser ouvido?
Ver também este post.
domingo, 11 de fevereiro de 2007
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